Olá, pessoal!
Já faz um tempo que não escrevo sobre minhas últimas aquisições por aqui. Eu havia desistido deste tipo de conteúdo pelo simples fato de que não há muito que se dizer sobre livros ainda não lidos. Jura?! No entanto, reparei que vídeos de Book Haul são os mais assistidos por mim quando visito os canais em que sou inscrita no YouTube (vai entender!). Sendo assim, resolvi retomar esta coluna que, anteriormente, era chamada de "Aquisições".
Vamos às compras de março? São só três livros! :)
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O diário de Jack, o Estripador,
de Shirley Harrison
Sinopse:
Estou com medo de olhar tudo o que escrevi. Talvez fosse mais sensato destruir isto, mas em meu coração não consigo me obrigar a fazê-lo. Já tentei uma vez, mas como o covarde que sou, não consegui. Talvez em minha mente atormentada eu deseje que alguém leia isto e entenda que o homem que me tornei não era o homem que um dia fui.
Descubra o que está por trás do polêmico diário atribuído a Jack, o Estrimador, um dos mais cruéis psicopatas da História.
Meu comentário: Depois de ter lido Serial killers: louco ou cruel?, de Ilana Casoy, fiquei muito interessada em saber mais sobre os assassinos em série. Quando soube deste diário através de um vídeo do Cabine Literária, fiquei muito curiosa. Até hoje não se sabe a identidade de Jack, o Estripador - um dos serial killers mais famosos de todos os tempos. Ele aterrorizou Londres no final do século XIX. Nem a dúvida da autoria deste diário consegue diminuir minha expectativa: espero uma leitura muito tensa, mas também muito intrigante.
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Serial killers: made in Brazil,
de Ilana Casoy
Sinopse:
Após o sucesso do seu primeiro livro, Ilana Casoy dedicou-se a uma pesquisa rigorosa para investigar os serial killers brasileiros, no que viria a ser o primeiro livro do gênero dedicado aos assassinos em série do Brasil. Foram cinco anos de pesquisas, visitas a arquivos públicos, manicômios e penitenciárias, além de entrevistas cara a cara com personificações do mal em terras tupiniquins, para compor um inquietante roteiro com rigor investigativo de como, por quê e com que métodos os serial killers brasileiros atuam.
A autora relata sete casos de serial killers brasileiros, três dos quais ela entrevistou pessoalmente: Marcelo Costa de Andrade, o vampiro de Niterói, um dos casos e depoimentos mais chocantes do currículo da autora; Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho; e Pedro Rodrigues Filho, o Pedrinho Matador. Um relato cruel feito pelos próprios assassinos, conduzido com maestria por quem entende do assunto, que procura guiar o leitor pela sinuosa mente de pessoas frias e com movimentos mais que premeditados para o mal. Além deles, a autora se debruça sobre a vida e os crimes de José Augusto do Amaral (Preto Amaral), Febrônio Índio do Brasil (O Filho da Luz), Benedito Moreira de Carvalho (Monstro de Guaianases) e José Paz Bezerra (Monstro do Morumbi).
Meu comentário: Novamente, mais uma leitura inspirada em Serial killers: louco ou cruel?, da mesma autora. Não vou comentar muito sobre ele, pois já finalizei sua leitura. Em breve terá resenha aqui no blog. Deixarei o link neste post assim que ela for ao ar. Mas já adianto que o livro é tão bom quanto o primeiro! ;)
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Deus, um delírio,
de Richard Dawkins
Sinopse:
Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo. E seu líder é o respeitado biólogo Richard Dawkins, eleito recentemente um dos três intelectuais mais importantes do mundo (junto com Umberto Eco e Noam Chomsky) pela revista inglesa Prospect. Autor de vários clássicos nas áreas de ciência e filosofia, ele sempre atestou a irracionalidade de acreditar em Deus e os terríveis danos que a crença já causou à sociedade. Agora, neste Deus, um Delírio, seu intelecto afiado se concentra exclusivamente no assunto e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças.
O objetivo principal deste texto mordaz é provocar: provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos “por inércia”, levando-os a pensar racionalmente e trocar sua “crença” pelo “orgulho ateu” e pela ciência.
Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de “criança católica” ou “criança muçulmana” é como falar de “criança neoliberal” — não faz sentido.
O biólogo usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao “design inteligente”, tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião.
Meu comentário: Polêmica é comigo! Este foi, inclusive, o principal motivo para que eu finalmente comprasse este livro. Já comecei a leitura e está bem interessante. Em breve, teremos resenha! :)
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E estas foram minhas aquisições do mês de março. Como puderam perceber, quase nem esperei chegar e já comecei as leituras. Espero que tenham gostado! :D
Abraços e até a próxima!